DICA – Quando a raquete mata-mosquitos vibra
Se a raquete mata-mosquitos zumbe e vibra ao acionar o botão e às vezes funciona, outras vezes não, leia esta dica, pode ser um problema bem fácil de resolver.
Ocorre também da raquete ligar normalmente, às vezes até matar algum mosquito, mas não fazer mais aquele estalo típico, nem aparecer a faísca. Saiba como resolver este inconveniente.
Já abordei as raquetes mata-mosquitos em artigo recente no Dicas do Zébio. Aquele post detalha o funcionamento do circuito, como testar os diodos de alta-tensão (AT), as falhas que podem ocorrer na parte eletrônica, a troca do transformador e até como atualizar a raquete, com a instalação de uma pilha de lítio 18650, recarregável por USB. Acesse o texto por AQUI.
TÉCNICA – Conserto e funcionamento de raquete mata-mosquitos
Parece uma perda de tempo consertar um aparelho tão barato quanto uma raquete eletrônica mata-mosquitos (fig. 1), se considerarmos somente o valor de compra. Mas, se você quiser saber como funciona…
Dentro da raquete há um interessante circuito gerador de alta tensão, que vale a pena conhecer. Saber como trabalha um circuito tão simples, ajuda na prática a entender o comportamento de cada componente do circuito, além de desmistificar um pouco os indutores e o mundo da alta tensão. Podemos inclusive compreender o funcionamento de circuitos semelhantes, como os “ladrões de joule” (joule thief), que conseguem ligar LEDs com uma pilha gasta.
O texto mostra o que são as pilhas de ions de lítio, os cuidados e os perigos, e como uma delas foi adaptada na raquete, com um circuito de proteção, para carregar por cabo USB. Também falamos sobre alguns modelos de mata-mosquitos eletrônicos, para uso fixo, muito interessantes para pessoas idosas.
TÉCNICA – Conserto de fonte bivolt XBOX compatível
Conserte e compreenda o funcionamento de uma fonte bivolt, compatível com a plataforma XBOX 360 S.
Saiba como adaptar uma fonte ATX para ser comandada pelo XBOX, da mesma maneira que a original. É uma alteração totalmente reversível.
TÉCNICA – Reparo de capacitores variáveis
Nos receptores de rádio, antes do advento dos sintonizadores digitais, eram utilizados capacitores variáveis para sintonizar mecanicamente as emissoras (figura 1). Ainda hoje, muitos rádios o fazem desta forma. Dependendo da qualidade do capacitor variável e da forma e intensidade de uso do aparelho, este componente costuma apresentar defeitos bem específicos.
Apresento aqui algumas técnicas para o reparo de capacitores variáveis, cuja reposição, atualmente, é difícil. Modelos aparentemente semelhantes podem apresentar diferenças importantes, como as capacitâncias das seções, que dificultam a substituição.
Estas técnicas podem ajudar aqueles que se dedicam às restaurações de aparelhos antigos, especialmente os receptores de rádio (valvulados ou não), os sintonizadores modulares (tuners) e os famosos “3 em 1”. O foco deste artigo é nos capacitores variáveis para rádios domésticos, pois não conheço em profundidade a área de transmissão de RF. Apesar disso, as técnicas são de uso universal.
TÉCNICA – Conserto de controle remoto de portão eletrônico
É cada vez mais frequente a utilização de controles remotos em garagens, pois o preço geralmente compensa o desconforto de ter que abrir os portões em dias de chuva, além de economizarem o nosso tempo. Só que, com o uso constante, volta e meia estes controles começam a falhar.
Neste post, mostro algumas dicas de conserto, que poderão evitar de jogá-los precocemente no lixo. Inclusive recuperá-los, caso tenham submergido em algum líquido ou tenham vazado a pilha. Também comento os componentes utilizados na construção destes sistemas.
TÉCNICA – Como transformar uma torradeira 110V para 220V
No Brasil, a maioria das cidades tem rede elétrica doméstica de 220V CA, enquanto que em algumas capitais a tensão é 127V CA. Isto é um legado de nosso passado, quando não havia qualquer padronização do sistema elétrico. Mudar isso não é prioridade no momento atual, pois ainda temos, como país, desafios mais sérios para resolver.
Mas é um incômodo, que fica evidente numa mudança ou viagem, principalmente com os eletrodomésticos, que quase sempre são fabricados para uma tensão específica. O que muitos não sabem é que na linha branca, as torradeiras geralmente são conversíveis.
TÉCNICA – Conserto da fonte de XBOX 360 S (Slim) que foi ligada em 220V
O videogame Microsoft XBOX 360 tornou-se uma febre entre os jogadores devido, em grande parte, à interface Kinect, que liberta o usuário de controles manuais e incentiva algum exercício físico.
Então, aqui no Brasil, seu filho (ou você, ou seu cliente), doido para jogar, liga apressadamente a fonte do XBOX (figura 1), recém comprado, mas esquece do transformador conversor, de 220V para 110V. E quando espeta o plugue na tomada, ouve-se um estouro…
TÉCNICA – Conserto de impressora Samsung ML-3051ND
DEFEITO: queimou ao ser ligada em 220V
Este problema é comum em muitas impressoras porque há o costume de vendê-las no Brasil com a tensão de entrada de rede de 127V CA, sem bivolt automático.
É um absurdo, pois a rede elétrica somente tem este valor de tensão em algumas capitais brasileiras. No restante do país, a rede é 220V CA. Claro, uma fonte com bivolt automático aumentaria o custo do equipamento (principalmente por causa da alimentação do fusor), e como não é obrigatória…
Nos escritórios, mesmo que ainda sejam instalados “estabilizadores”, que rebaixam a tensão da rede, de 220V para 120V ou perto disso, volta e meia algum distraído espeta o plugue na tomada de 220V e dá “aquele” estouro. E lá fica ele, de olhos arregalados, segurando o cabo e pensando como irá pagar uma nova impressora ao chefe…
TÉCNICA – Conserto de plugues NBR em fontes e conversores
Tenho notado, frequentemente, o descarte prematuro de pequenos conversores, carregadores de celular e fontes de alimentação de diversos equipamentos. Estas fontes chaveadas tem um plugue NBR moldado no seu corpo, com pinos isolados, ao estilo dos Europlugues (ver post anterior).
Ocorre que muitos destes plugues quebram, pois os seus pinos são do tipo isolado, mais frágeis que os pinos maciços (figura 1). Geralmente o plástico da pequena caixa que aloja o circuito não é flexível o bastante para tolerar um eventual mau uso. Como, por exemplo, puxar lateralmente a fonte, ainda encaixada na tomada, porque os pinos travaram lá dentro…