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AS LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS PODEM DANIFICAR A PELE?
As lâmpadas fluorescentes compactas (LFCs), muitas vezes relacionadas como uma alternativa ecológica às incandescentes, podem causar danos à pele, de acordo com um novo estudo realizado na Universidade Stony Brook, NY, Estados Unidos.
LEDs – Como ligar, sem queimar
Atualmente, os LEDs (Light-Emitting Diodes, ou Diodos Emissores de Luz), especialmente os de cor branca, estão ganhando terreno muito rápido, em função da praticidade de uso e da economia de energia. Após revolucionarem a área de sinalização, começam a entrar no ramo da iluminação.
O preço dos LEDs brancos tem caído continuamente, possibilitando a utilização para decoração de ambientes e produção de vários itens de consumo, como lâmpadas, abajures, lanternas e luzes de emergência. Também podem ser encontrados painéis e tiras de LED, adaptáveis aos mais diversos usos. E estamos apenas no começo desta nova era tecnológica, pois já estão comercialmente disponíveis LEDs para corrente alternada (Cree, Luxeon, Samsung, etc.) e painéis OLED (Organic LED, da Verbatim).
Por ser uma tecnologia recente, turbinada pela ânsia dos fabricantes em definir a sua fatia no mercado, assistimos a uma inundação de produtos de baixa durabilidade – para dizer o mínimo. Para reduzir o preço dos equipamentos que utilizam LEDs brancos, o seu acionamento é simplificado ao extremo.
Por isso, os equipamentos de LEDs mais baratos tem sérios problemas, pois tendem a queimar com pouco tempo de uso. Neste artigo, abordo como os LEDs brancos são fabricados e quais os requisitos necessários para energizá-los com segurança, utilizando como exemplo uma luminária de mesa.
LÂMPADAS I – Porque as fluorescentes compactas ofuscam, mas não iluminam
![Figura 1 – Espectrograma de emissão do sol, onde se vê que a parte mais intensa das emissões (em Watt/m²), entre as duas linhas pontilhadas, está na faixa de luz visível. Fonte: [1].](https://dicasdozebio.files.wordpress.com/2012/12/fig1-solar_spectrum.jpg?w=300&h=223)
Figura 1 – Espectrograma de emissão do sol, onde se vê que a parte mais intensa das emissões (em Watt/m²), entre as duas linhas pontilhadas, está na faixa de luz visível. Fonte: [1].
Chega em casa, troca a lâmpada e liga. Não dá nem para olhar para ela, de tão forte. E que luz branca! Daí, passado um tempo, você senta no sofá e olha ao redor. Parece que está tudo mais escuro. Mas como, se na cartela diz que a quantidade de luz emitida pelas duas é a mesma?