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DICA – Porque não usar adaptadores


Figura 1 – Adaptador danificado.

Figura 1 – Adaptador danificado.

Olhe bem a foto acima. É um triste adaptador, que foi detonado por causa da má qualidade das conexões e por receber corrente excessiva. Esta peça tentava compatibilizar uma tomada NBR 20A de parede com um plugue Nema 5-15 de uma régua de tomadas, que energizava cinco servidores (computadores de alto desempenho para empresas).

Não houve incêndio porque a junção aqueceu tanto que deslocou a posição dos pinos, o que acabou interrompendo a ligação. Mas dá para ter uma ideia do problema, olhando o interior do plugue e do adaptador. As duas peças ficaram tão soldadas, que foi preciso quebrar o plugue para poder verificar o que tinha acontecido (ver a sequência de desmontagem, figuras 2 a 13).

Figura 2 – Plugue e adaptador transformados em peça única...

Figura 2 – Plugue e adaptador transformados em peça única…

Figura 3 – Plugue com a capa removida.

Figura 3 – Plugue com a capa removida.

Figura 4 – Marcas do aquecimento do corpo do adaptador.

Figura 4 – Marcas do aquecimento do corpo do adaptador.

Figura 5 – Vista interna do adaptador (base com os pinos macho).

Figura 5 – Vista interna do adaptador (tampa com os pinos macho).

Figura 6 – Vista interna do adaptador (tampa com um dos contatos colado).

Figura 6 – Vista interna do adaptador (base com um dos contatos colado).

Figura 7 – Adaptador desmontado, completo.

Figura 7 – Adaptador desmontado, completo.

Figura 8 - Conjunto plugue/adaptador desmontado.

Figura 8 – Conjunto plugue/adaptador desmontado.

Figura 9 – Vista da parte inferior do plugue.

Figura 9 – Vista da parte inferior do plugue.

Figura 10 – Vista da inscrição da corrente máxima admissível, no plugue.

Figura 10 – Vista da inscrição da corrente máxima admissível, no plugue.

Figura 11 – Prensa-cabo do plugue, sem ser utilizado.

Figura 11 – Prensa-cabo do plugue, sem ser utilizado.

Figura 12 – Detalhe do aquecimento dos cabos do plugue.

Figura 12 – Detalhe do aquecimento dos cabos do plugue.

Figura 13 – Aparência do cabo. Observar o cabo azul, quase em curto-circuito com o terra.

Figura 13 – Aparência do cabo. Observar o cabo azul, quase em curto-circuito com o terra.

Um detalhe importante: o aquecimento ocorreu entre o terminal neutro do plugue e o receptáculo deste pino no adaptador. Como foi o pino mais largo que aqueceu, é quase certo que já havia algum mau contato: ou o cabo não estava firmemente parafusado ao pino do plugue, ou o adaptador não prendia firmemente o pino…

Há outra causa, que provavelmente agravou o problema: apesar do plugue dispor de prensa-cabo (figura 11), ele não foi utilizado. Isto permitiu a movimentação dos fios dentro do plugue, que podem ter afrouxado suas conexões, dependendo da amplitude do movimento. Ao longo do tempo, poderia ocorrer até um curto-circuito interno.

Ao menos para mim, ficou evidente a insegurança de uma conexão deste tipo, sem falar na temeridade que é a utilização de um adaptador, que tornou-se o ponto de falha para cinco equipamentos que deveriam operar 24 horas, ininterruptamente.

Outra questão é a corrente máxima admissível. O comportamento da corrente elétrica é mais ou menos como um caudaloso rio. A corrente é a quantidade de água que passa por um ponto, durante determinado intervalo de tempo. É a intensidade do fluxo da água. Ou dos elétrons, no nosso caso.

Se há algum estreitamento das margens, a velocidade da água naquele ponto será maior, para manter o mesmo fluxo. Nos rios, estes pontos de alta velocidade são as corredeiras. Num circuito elétrico, o estreitamento da passagem irá aquecer o local, pois os elétrons chocar-se-ão mais intensamente. Quanto maior a corrente, maior o problema.

A tomada da parede era de 20A e não sofreu nada com o aquecimento. O plugue Nema 5-15 aceitava 15A e o adaptador, 10A. Assim, o adaptador limitou a corrente máxima da ligação a 10A, muito longe de uma verdadeira adaptação.

Foi medida a corrente total consumida pelos computadores ligados à régua. A corrente variou entre 12 e 17A, conforme o uso momentâneo dos equipamentos. Na maior parte do tempo, a corrente oscilou em torno dos 14A. Isto quer dizer que, se na instalação dos servidores, houvessem trocado o plugue da régua por um modelo de 20A, certamente não teríamos tido nenhuma pane elétrica. Os servidores foram instalados quatro meses antes do incidente e a sala tem ar condicionado a 20ºC, 24 horas por dia.

Depois do incidente, ocorrido há mais de um ano, o plugue da régua foi substituído por um NBR de 20A e até o momento não houve mais problemas, nem é perceptível uma temperatura excessiva na conexão.

Por segurança, seria melhor dividir as conexões dos computadores em mais tomadas na parede, de modo a reduzir a corrente por conexão e a dependência de um ponto único de falha. O ponto único de falha é um conceito muito utilizado em informática (veja só…), mas pode servir em muitas outras situações.

Originalmente, o conceito referia-se à topologia dos computadores ligados em rede. A configuração estrela (um computador central e os todos os outros ligados a ele) é um típico ponto único de falha. Se o computador central parar, toda a rede para. Já a ligação em anel, permite que um computador pare e a rede continue funcionando pelo outro lado.

Aquecimento das conexões

As conexões elétricas, quando aquecem por excesso de corrente, geralmente o fazem lentamente. Nunca é de sopetão (exceto num curto-circuito). Isso facilita a progressão silenciosa do problema, e costuma levar a incêndios muito frequentemente.

Digo isso porque a potência dos equipamentos elétricos determina aos fabricantes o tipo de plugue que seguirá com o aparelho (10A ou 20A). Mas quando o consumo é muito alto (como uma grande fritadeira, por exemplo), geralmente o plugue não é fornecido, só um grosso cabo de ligação, que implica em instalação especializada.

Eventualmente, empresas mais preocupadas com a segurança poderão fornecer um plugue industrial, apto para correntes maiores que 30A (figuras 14 e 15). Mas estes conectores não são baratos nem pequenos, além de necessitarem circuitos auxiliares, conforme a corrente de trabalho do equipamento.

Figura 14 – Plugue trifásico de porcelana de 30A, da Legrand-Lorenzetti, que existe há muito tempo e ainda é comercializado no Brasil. Fonte: Casas Elétricas [1].

Figura 14 – Plugue trifásico de porcelana de 30A, da Legrand-Lorenzetti, que existe há muito tempo e ainda é comercializado no Brasil. Fonte: Casas Elétricas [1].

Figura 15 – Plugue industrial trifásico de 32A, modelo 4276, que atende à norma NBR IEC 60309, da Strahl. Este conector mede 7 cm de diâmetro e 14 cm de comprimento e pode trabalhar até 120ºC. Fonte: Catálodgo Strahl [2].

Figura 15 – Plugue industrial trifásico de 32A, modelo 4276, que atende à norma NBR IEC 60309, da Strahl. Este conector mede 7 cm de diâmetro e 14 cm de comprimento e pode trabalhar até 120ºC. Fonte: Catálodgo Strahl [2].

Por exemplo, as conexões de 63A ou 125A devem ter um polo a mais no plugue, chamado de contato piloto. Por determinação da norma NBR IEC 60309, os circuitos de alta corrente não podem desligar ou ligar da tomada um equipamento que está em funcionamento. Deve haver um contato piloto que comanda um interruptor (contatora) ligado ao equipamento. Ao conectar o plugue na tomada, é o último pino a ligar, e ao desconectar, é o primeiro pino a desligar (é mais curto). Para maiores informações, verificar as referências [2], [3] e [4].

Materiais de fabricação

Voltando ao nosso “casal”. Apesar da corrente da régua variar até 70% acima da admissível (para o adaptador), o derretimento dos plásticos ressalta a baixa qualidade dos materiais empregados na fabricação das peças.

Por um lado, está a fragilidade dos plásticos (polímeros) utilizados, pois tem pouca espessura e ponto de fusão muito baixo, por volta de 70ºC. Para comparação: os plugues e tomadas industriais podem trabalhar constantemente a 120ºC e brevemente até 200ºC.

Atualmente, há polímeros que não derretem nem com soldador (que atinge e passa dos 300ºC). Como por exemplo, certas partes de impressoras a laser domésticas. Ou os plásticos de alta temperatura da Victrex [5]. Mas talvez sejam muito caros para utilização em conexões elétricas. Inclusive, seriam ótimos substitutos para alguns modelos especiais de plugues e tomadas de porcelana, ainda hoje comercializados.

Por outro lado, nota-se nas figuras 5 e 6 que os terminais de latão também foram construídos com chapas de pouca espessura. Se estas peças firmassem com mais força (maior capacidade preênsil), certamente o aquecimento seria reduzido. Por causa disso, é possível que o adaptador, ao conduzir pouco mais de 10A por longos períodos, tenha aquecido demasiadamente. E os pinos do adaptador não são maciços, o que dificulta a dissipação do calor e diminui a robustez.

Porquê ocorrem panes elétricas

Na prática, os principais defeitos das conexões às redes elétricas, pela minha experiência, ocorrem pelos motivos abaixo. A lista não está ordenada por nenhum aspecto em particular:

– Cabos ou cordões arrebentados junto ao aparelho ou ao plugue (extremidades). Isto costuma ser causado por dois motivos: manuseio inadequado dos cabos (torção, prensadas, puxões, enrolar apertado) e cabos muito finos ou com pouca flexibilidade;

– Ligação sem plugue à tomada (cabos com as pontas desencapadas, enfiados nos orifícios das tomadas);

– Plugues mal montados (por erro do instalador ou pela má qualidade do projeto da peça, que possibilita erros);

– Uso permanente de adaptadores de má qualidade ou que não obedecem as normas de segurança;

– Aquecimento da conexão, por causa da corrente maior que a admitida pelos seus componentes, ou pela sobreposição de vários adaptadores.

Apesar de mostrar neste post uma situação que parece rara, este problema é mais comum do que se imagina. Por causa de panes elétricas, centenas de residências e prédios foram e continuam sendo queimados, geralmente associados à morte de muitas pessoas. Certamente quem lê este artigo conhece algum caso entre seus familiares e conhecidos, decorrente de eletricidade.

Evite os adaptadores

É frequente ver a negligência com que usuários ligam vários aparelhos em poucas tomadas. Conectam o primeiro, depois mais um, e outro, e outro… É que vários pequenos aparelhos, como carregadores, rádios e assemelhados, raramente dão problema, pois consomem muito pouco.

Mas quando é adicionado ao conjunto um ferro de passar ou um secador de cabelos, a situação fica perigosa. O correto seria ligar, diretamente na tomada, somente o secador ou o ferro, evitando os adaptadores. Pois estes aumentam a resistência de contato, além de fragilizarem a conexão, na maioria das vezes.

Neste caso, mesmo que o consumo resultante fique abaixo do que as tomadas suportam, maus contatos poderão aquecer perigosamente o ponto de energia. A situação poderá se agravar se um dos adaptadores já aqueceu anteriormente, como mostra a figura 16. Nunca deveria ser relevado o perigo iminente.

Figura 16 – T comercial, já exposto a sobrecarga. É perigoso utilizar um item neste estado.

Figura 16 – T comercial, já exposto a sobrecarga. É perigoso utilizar um item neste estado.

Figura 17 – Conector Sindal de 3 polos, ligado em chuveiro elétrico residencial, de 6500W.

Figura 17 – Conector Sindal de 3 polos, ligado em chuveiro elétrico residencial, de 6500W.

Qualquer aparelho que consuma um valor perto da corrente máxima admissível para a conexão, irá sobrecarregá-la se ficar ligado por muito tempo. Um caso típico são os chuveiros elétricos, que muitos ainda instalam com os fios emendados, ao invés de utilizar conectores Sindal [6] de alta temperatura. Na figura 17 aparece uma instalação que fiz, faz uns 13 anos, para uma ducha clássica da Cardal. Não há qualquer sinal de aquecimento, nem o chuveiro deu qualquer defeito neste tempo todo.

Deve ficar claro que os adaptadores são itens para ligações provisórias, jamais permanentes. Como em viagens, por exemplo. Neste caso, o melhor é comprar um adaptador “tudo em um”, como este suíço, da SKROSS (figura 18).

Se você comprou um aparelho e irá utilizá-lo frequentemente, mas o plugue é incompatível, não use adaptador, TROQUE O PLUGUE. Sai mais barato e é muito mais seguro, pois você estará eliminando uma possível causa de incêndio.  Fiz um post que explica mastigadinho como trocar um plugue Nema.

Além disso, trocando o plugue você irá economizar energia, pois eliminará dois pontos de contato entre a rede elétrica e a carga, o que reduzirá as possibilidade de falhas e de aquecimento.

Sem falar que muitos equipamentos permitem trocar facilmente o cabo todo, como os de informática (computadores, carregadores, impressoras, fontes, etc.) e os eletroeletrônicos portáteis. É assim que as empresas fazem para poder vender seus aparelhos em qualquer lugar do mundo (figura 19).

Figura 18 – Adaptador múltiplo suíço para viagens. Fonte: SKROSS [6].

Figura 18 – Adaptador múltiplo suíço para viagens. Fonte: SKROSS [6].

Figura 19 – Plugues intercambiáveis, de 3 padrões diferentes e mesma tomada de saída.

Figura 19 – Plugues intercambiáveis, de 3 padrões diferentes e mesma conexão de saída. A tomada C14 do centro da foto é a que vem montada nos aparelhos, e atende à norma IEC60320.

Figura 20 – Plugue Shucko com "adaptador", observar a diferença de diâmetro dos pinos.

Figura 20 – Plugue Shucko com “adaptador”, observar a diferença de diâmetro dos pinos.

E voltando ao caso da corrente máxima. Alguns adaptadores se propõe a ligar um equipamento que consome mais do que a tomada e o adaptador suportam, como este modelo Schucko (figura 20). O plugue aceita até 15 ou 16A, ao passo que o adaptador aceita no máximo 10A. Os 6A restantes, caso sejam utilizados, farão aumentar a temperatura das conexões. Este é o principal problema dos adaptadores.

Aliás, esta é a razão de haver pinos grossos: reduzir o aquecimento da conexão, pois eleva a corrente máxima admissível. Veja nas figura 21 a 24 um tapete elétrico coreano (como a grande maioria dos orientais, eles sentam muito no chão, inclusive para as refeições e reuniões familiares, seja no inverno ou no verão).

Não é incrível? O plugue (figura 24) é perfeitamente compatível com os nossos NBR de 20A, pois o diâmetro dos pinos é 4,8mm… Isso que o tapete consome 130W. É que este plugue é compatível com a tomada de alta corrente comum por lá, a Schucko. Por isto que o formato do plugue é um losango.

Figura 21 – Tapete elétrico coreano. A seta indica a tomada onde o controle de aquecimento é ligado.

Figura 21 – Tapete elétrico coreano. A seta indica a tomada onde o controle de aquecimento é ligado.

Figura 22 – Detalhe da tomada do tapete elétrico. Observar a potência (130W).

Figura 22 – Detalhe da tomada do tapete elétrico. Observar a potência (130W).

Figura 23 – Detalhe do controle de aquecimento.

Figura 23 – Detalhe do controle de aquecimento.

Figura 24 – Detalhe do plugue de ligação do tapete elétrico. Observar o diâmetro no paquímetro.

Figura 24 – Detalhe do plugue de ligação do tapete elétrico. Observar o diâmetro no paquímetro.

Figura 25 – Régua de tomadas Schucko, formato típico da Coreia do Sul. Foto: Adilson Becker Jr.

Figura 25 – Régua de tomadas Schucko, formato típico da Coreia do Sul. Foto: Adilson Becker Jr.

Na figura 25, aparece uma régua de tomadas coreana, cuja foto pedi a um estudante brasileiro que viajou para lá em 2013. Pode-se notar no canto esquerdo da imagem alguns adaptadores empilhados. Vamos dar um desconto, estavam viajando…

Estes plugues não tem o fio terra, mas tem pinos grossos e estão popularizando-se na Europa e Ásia. E ainda tem gente dizendo que só nós temos o tal plugue de pinos grossos.

As informações básicas

Outra questão sempre negligenciada, mas muito importante, é saber se a tensão de trabalho e potência do aparelho são compatíveis com a tomada a utilizar.

As figuras 26 a 28 exibem as etiquetas de especificações técnicas de aparelhos com plugues de pinos grossos. Ali, são informadas as características de consumo e as tensões admissíveis do equipamento. São dados essenciais para calcular o consumo total em uma régua, por exemplo, sem causar problemas como os relatados aqui.

Figura 26 – Etiqueta do ferro de passar roupa Braun, de 1750W.

Figura 26 – Etiqueta do ferro de passar roupa Braun, de 1750W.

Figura 27 – Etiqueta de jarra elétrica Cuori, de 2200W.

Figura 27 – Etiqueta de jarra elétrica Cuori, de 2200W.

Figura 28 – Etiquera de lixadeira de cinta Schulz, de 900W.

Figura 28 – Etiqueta de lixadeira de cinta Schulz, de 900W.

Percebe-se que, mesmo que os consumos não atinjam 10A, os equipamentos são fornecidos com pinos grossos. Tudo para evitar o aquecimento.

Uma conexão elétrica jamais poderia aquecer, ainda mais a ponto de derreter o plástico que a sustenta. É necessário sempre estar atento para o consumo de corrente, que poderá ser maior do que o esperado. O aquecimento da junção é inadmissível, pois é desperdício puro.

A segurança está na prevenção, não na correção do problema.

Referências

[1] Casas elétricas – Plugue 30A trifásico – http://casaeletricars.com.br/products-page/plugue-e-tomadas-industriais/pino-porcelana-lorenzetti-30a-2/#ver

[2] Strahl – Catálogo de plugues e tomadas industriais – http://www.strahl.com/www_novosite_2012/catalogo1/catalogo1_pt.pdf

[3] Soprano – Catálogo de plugues e tomadas industriais – http://www.soprano.com.br/sites/default/files/downloads/portal/catalogo_industrial_soprano_plugues.pdf

[4] Steck – Catálogo geral – http://www.steck.com.br/catalogo-geral-em-pdf/

[5] Victrex – Polímeros de alta temperatura – http://www.victrex.com/br/datasheets/datasheets.php

[6] Sindal – Conectores em barra – Catálogo de produtos – http://www.sindal.com.br/produtos.html

[7] Skross – Fabricante suíço de adaptadores – http://www.skross.com/content/product

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  1. Korben
    11 de maio de 2019 às 11:41

    O problema não é o adaptador, mas sim como as conexões foram feitas e ainda os equipamentos que seriam utilizados. Queriam usar adaptador em uma régua para alimentar 5 servidores? O erro já começa em querer alimentar servidores por régua, daí apareceu o “serviço porco” feito dentro do plugue.
    É impossível não usar adaptador em algum equipamento, afinal quem irá trocar todas as tomadas de casa? O adaptador pode não ser o certo, mas precisa-se ter bom senso ao aplicá-lo no uso. Não adianta querer usar um e ainda colocar régua para ligar 10 geladeiras… Desculpem-me, mas foi pura burrice do indivíduo ao querer fazer essa “gambiarra”. Todos fazemos uso da “artimanha”, mas como falei, é preciso ter noção é bom senso.

    • 14 de maio de 2019 às 22:54

      Korben, concordo contigo, o problema é que o bom senso está escasseando…

      É aquele negócio, o cara quer livrar-se o quanto antes do serviço, não quer fazer bem feito, quer somente deixar pronto, se der problema depois, ele terá serviço novamente. Até médicos brasileiros fazem isso.

      É um conceito torto, porque quando o serviço é bem feito, aquele problema não volta mais, mas vem outros, melhores, e com mais possibilidade de ganhar e aprender.

      Ultimamente, parece que as pessoas passaram a pensar com o fígado, não com o cérebro…

  2. yuri
    11 de novembro de 2017 às 10:26

    Isso é o que se ganha com a corrupção. A tomada 3 pinos foi a maior aberração já inventada para a indústria. Sugiro o sr. Eusébio frequentar um bloco cirúrgico, uma enfermaria com desfibriladores, Raios X móveis. Verá o seguinte: incontáveis cabos de força sofisticados, importados, de padrão hospitalar internacional, tristemente com a ponta cortada para adicionar aqueles plugs genéricos de 3 pinos, quando não ligados a estes adaptadores genétricos. Isso sim é risco de incêndio. É uma grande hipocrisia defender algo que gerou prejuízo a 100% de toda a população. O plug americano(já que vivemos na américa) não mata. Os estadunidenses não estão sendo eletrocutados. Nós, por outro lado, ficamos com esse plugue extremamente frágil e que ama soltar faíscas.

    • 13 de novembro de 2017 às 01:01

      Yuri, pergunte a esses fabricantes de equipamentos hospitalares, quando eles vendem os equipamentos para a Alemanha ou para o Reino Unido, só para citar dois exemplos, se o cabo que eles mandam junto é o padrão NEMA e a tensão de trabalho é 120VCA. JAMAIS!

      Qualquer equipamento terá que adequar-se às normas vigentes no país de destino, ou seja, o cabo e a tensão de trabalho têm que ser adaptados ao padrão do cliente, não do fornecedor!

      Cabe ao fabricante o envio do cabo adequado, mas no Brasil, como os importadores não especificam este detalhe, vem o cabo original do fabricante. Se vem dos EUA, vem NEMA, se vem da Alemanha, vem SCHUCKO, e assim por diante.

      Por outro lado, o fato de existirem gambiarras em hospitais só mostra que a eletricidade no Brasil, é tratada como mero detalhe e utiliza leigos, sem qualificação profissional. Um eletricista competente jamais faria gambiarras, somente adaptaria a fiação para os equipamentos funcionarem adequadamente, dentro das normas técnicas.

      Essa de padrão hospitalar internacional só serve para a qualidade dos componentes e as especificações de segurança e IEM (Interferência Eletromagnética). Não conheço um plugue e tomada que seja unificado no mundo todo para o uso hospitalar, há sim requisitos mais exigentes.

  3. catiuchabarbosa
    20 de junho de 2017 às 11:31

    olá, comprei celular importado, e o carregador tem os 2 pinos (apenas 2 pinos) mais grossos de 20 a, minha tomada é de entrada 10a, como devo fazer? pois depois da sua matéria, fiquei com receio de usar adaptador.

    • 20 de junho de 2017 às 22:30

      Catiucha, o celular não consome muita energia, por isso não teria problema em usar adaptador. O meu alerta é para evitar de utilizar adaptadores junto com aparelhos de alta potência.

      É estranho que o celular tenha vindo com pinos grossos, pois eles geralmente aparecem em aparelhos que consomem mais energia, como ferros de passar roupas e aquecedores. Se o celular veio da Europa, provavelmente é o plugue tipo Schucko, de formato circular. Este tem fio terra, em contato metálico lateral.

      De todo modo, o adaptador tem que ser de boa qualidade, senão ele fica falhando. Tem alguns que até exibem selo do Inmetro.

      O problema é andar com o carregador agarrado no adaptador por toda parte, é um trambolho. Se o celular é carregado através de uma conexão USB, poderia conseguir um carregador nacional, que forneça tensão e corrente semelhantes. Esta informação aparece na etiqueta do carregador, que informa a tensão de saída e a corrente máxima.

  4. Fábio Butarello
    16 de novembro de 2016 às 19:56

    Olá boa. adorei seu texto, e tenho uma duvida semelhante a de uma amigo, eu tenho e uso um Secador de cabelo taiff de 2400 w de potencia o plug é de 20 amperes, mas acontece que carrego ele para atender clientes a domicilio, e nem sempre ha tomadas de 20 amperes, ai utilizava um plug adaptador, até que o mesmo derreteu, assim estragando a tomada da cliente, não posso cortar o plug pois perderei a garantia, ai estive pensando, se eu fizer uma extensão mini tipo uns 50 cm no máximo com um plug fêmeas de 20 amperes para conectar o secador e a saída com plug macho de 10 amperes da Pezzi para conectar em tomadas de 10 amperes, isso seria melhor que um adaptador, ou de nada adianta? teria mais segurança desta forma? lembrando que o fio usado para fazer a extensão é do mesmo do secador, 2×2, 50mm² . plug fêmea de 20 amperes Tramontina e plug macho 10 amperes Pezzi. desde ja grato.

    • 20 de novembro de 2016 às 22:41

      Fábio, neste caso de fazer um adaptador, o plugue deve ter pinos maciços, como aquele da Pezzi. Mas também a tomada que irá ligar o secador tem que ser firme (com latão de boa espessura para os contatos), para poder garantir que a conexão não irá aquecer.

      Além disso, se ela não for de boa qualidade, poderá ficar soltando durante o uso. Pode fazer um teste: espete o secador na tomada da extensão, segurando só por ela, para ver se aguenta o peso do secador, sem desconectar.

      Mesmo com essas precauções, a tomada na casa da cliente poderá aquecer, ainda mais se for antiga, meio solta, com as conexões mal parafusadas (é mais comum do que você imagina). Como sugestão, recomendo fazer pausas e não usar direto. Dois ou 3 minutos de intervalo já dão uma aliviada no aquecimento das conexões. Também poderá trocar para ar morno ou frio, por algum tempo.

  5. Evandro
    12 de outubro de 2016 às 09:58

    Não entendo porque utilizar Sindal em vez fios emendados. O banheiro é típico de umidade e sempre achei que os fios com fita isolante seria mais seguro ainda mais em correntes tão altas. Para mim Sindal em chuveiro me parece ‘gambiarra’, embora os manuais indicarem seu uso. Por favor, explique melhor essa minha dúvida. Obrigado.

    • 16 de outubro de 2016 às 22:26

      Evandro, a principal causa de utilizar conectores Sindal é devido ao aquecimento das conexões com muita corrente, pois não se consegue unir tão bem dois fios só amarrando-os.

      Entretanto, o Sindal deve ser de boa qualidade, adequado a temperaturas mais elevadas (os de polietileno derretem).

      Quanto à umidade, concordo que poderá haver alguma oxidação, mas o maior problema é o aquecimento. Até por isso, não seria recomendado cobrir o Sindal com fita auto-fusão, na intenção de evitar a umidade. Porque mesmo bem parafusados no Sindal, os fios junto ao chuveiro aquecem, devido à proximidade com ele.

  6. 4 de julho de 2016 às 21:24

    Boa noite, Eusébio!

    Pela data do post, acho que cheguei atrasado, mas meu problema é recente e vou ficar feliz se você puder me ajudar.

    Seguinte, sou contrabaixista e comprei uma caixa amplificada importada, se vc tiver interesse em saber é a Hartke HD 150, da fabricante Hartke Systems. Moro em Fortaleza, e por uma questão de despesas de frete por conta do peso, o conteúdo foi despachado em duas embalagens: uma com o amplificador em si e a outra com as rodinhas e o cabo de força. E foi aí que começou minha angústia.

    O cabo se força tem pinos grossos, de onde concluo que a tomada é de 20 amperes. Além disso, o plug dela é uma tomada schuko estilo francesa, daquela que acredito que o aterramento parte da tomada da parede (creio eu). Em outras palavras, nesse plug, aparentemente há os machos de tomada, fase e neutro. Mas o aterramento é fêmea. Por outro lado, na tomada da parede, creio que haja os fêmeas fase e neutro, ao passo que o terra é macho. Pra lá de esquisito. E tenho pra mim que nao acharei essa tomada por aqui de jeito nenhum.

    Então, tenho duas perguntas.

    1. Posso trocar esse cabo de força com tomada tipo schuko de 20A pelo padrão adotado no Brasil de 3 pinos, sem prejuizo a vida util do amplificador?

    2. Uso todos os meus aparelhos chaveados em 110~117 volts. Aqui é 220 volts. Então, faço uso de modulos isoladores de entrada 110 com saida 220. Também uso para dar uma filtrada na corrente eletrica. A do Ceará é ridiculamente instável. Existiria algum isolador 110/220 com femeas de tomada de 20A? Procurei muito e nao encontrei nada.

    3. O que mais me preocupa. Obviamente, se eu toco profissionalmente, eu tenho que levá-lo comigo às apresentações. E não vou poder exigir a instalação de tomadas 20A em todos os lugares que eu for. Vou ter que contar com a sorte. Nao há mesmo nenhuma maneira de adaptar o plug de 20A no de 10A sem riscos?

    Aguardo ansiosamente sua resposta, Eusébio. Muito obrigado, meu amigo!

    Luizim

    • 10 de julho de 2016 às 21:50

      Luizim, respondendo na ordem:
      1 – Pode trocar sem pestanejar, inclusive eu considero que um amplificador destes só utilizou o schuko por que precisa de fio terra, não porque consome muita corrente. Cuide que os plugues NBR de 10A podem manejar até 1270W em 127VCA, ou 2200W em 220V. Mais do que um ferro de passar roupas, portanto. Duvido que tua caixa passe disso – aliás, olhei agora na internet, o teu aparelho tem 150W, contando as perdas, digamos 200W, quase um décimo do que o plugue de 10A aguenta…

      Além disso, trocar o plugue e evitar adaptadores é que irá prolongar a vida útil do seu aparelho.

      2. Respondida na questão 1.
      3. Igualmente, respondida na questão 1.

      Troque por um NBR 10A com 3 pinos (de boa marca, como PEZZI) e seja feliz!

      • Luizim Marques
        11 de julho de 2016 às 19:26

        Amigo, muito obrigado! Ajudou demais. Gostei muito do blog e estarei sempre por aqui agora.

        Valeu, Eusébio!
        Grande abraço!

  7. Fernando
    23 de fevereiro de 2016 às 09:43

    Bom dia.

    Primeiro, cumprimento pela tua iniciativa de compartilhar conhecimento e experiência!

    Segundo, em relação a conexões elétricas “semi-permanentes”, tu já viu os conectores DERSEHN?

    Eu confesso que fiquei um pouco “cético” no início, mas, depois que experimentei, APROVEI com louvor!

    E quando descobri que foi iniciativa de um “coterrâneo”, então! 🙂

    Segue o link da página, caso queira mais informações:

    http://www.dersehn.com.br/site/?secao=home

    E mais uma vez, parabéns pelo site! …Sucesso e prósperas jornadas, meu camarada! 🙂

    Fernando, de Santa Maria-RS

    • 27 de fevereiro de 2016 às 19:28

      Olá, Fernando, tenho um colega que já me falou destas conexões, inclusive ele as usa em toda sua casa, pois gostou muito. Ainda não utilizei, porque na época que fiz a parte elétrica de minha casa, não conhecia.

      Mas certamente, uma conexão deste tipo facilita muito a vida, pois agiliza a instalação. O único porém é no quesito vedação de umidade, com a qual aqui em Santa Cruz do Sul temos de conviver. Talvez encapsular tudo com fita auto fusão (o que dificultaria a manutenção).

      De todo modo, para quem só utiliza fita isolante comum, é muito melhor empregar estas conexões. No momento, ainda não estou focando em posts para produtos inovadores, mas pretendo fazer alguns daqui a algum tempo.

      • Luiz Ferreira
        28 de fevereiro de 2016 às 10:21

        Olá ZÉBIO.

        Onde encontro um video, ou fotos,mostrando como desmontar a furadeira e parafusadeira bosch mod: GSR 1800-LI ?????

        Usa uma bateria de 18V de litio.

        A minha é nova porém, mais tarde,vou ter que abrir para lubrificar ou,consertar.

        ATÉ.

      • 3 de março de 2016 às 00:24

        Luiz, não imagino, mas talvez você deva procurar por manual de serviço (ou service manual, se for estrangeira), ou ainda conversar com o fabricante. Eu tenho uma parafusadeira Bosch de 9,6V, que comprei em 1997 e ainda não troquei a bateria, muito menos precisei abrir para lubrificá-la… Cuidando bem da ferramenta, elas vão longe.

  8. Cintia
    30 de janeiro de 2016 às 10:04

    Bom dia!
    Seu texto é ótimo! Material muito bom!
    gostaria de tirar uma dúvida com vc, comprei um secador de cabelos e o plugue tem os pinos muito grossos! Não entrou em tomada alguma!
    Qual melhor adaptador que posso colocar para usa-lo?
    Caso não encontre irei devolver

    Atc
    Cíntia
    Pode responder para meu email? Cintiaba15@gmail.com

    • 1 de fevereiro de 2016 às 00:09

      Cintia, o melhor a fazer é trocar a tomada do banheiro (ou do aposento onde o secador for utilizado), por um modelo de 20A (pinos grossos).
      Adaptadores são fontes de incêndio e choques, é um perigo só.

      Além do mais, um módulo de tomada geralmente é mais barato que um adaptador de boa qualidade. Olhe a marca da tomada e compre um módulo de modelo semelhante. É mais seguro e evita dores de cabeça no futuro.

      Se a instalação elétrica da residência não possui ainda o fio terra, o pino central da tomada pode ser deixado desligado (somente nestes casos).

      • Oswaldo
        8 de setembro de 2016 às 11:08

        Completando a pergunta da Cintia, depois que ela mudar a tomada para 20A como recomendado, como ela faria para ligar um depilador, por exemplo, que usa plug de 10A?

      • 8 de setembro de 2016 às 23:44

        Oswaldo, tomadas de boa qualidade de 20A aceitam sem problemas plugues de 10A, não precisa fazer mais nada. Marcas comuns poderão soltar o plugue com mais facilidade. Nada impede que seja instalado junto na mesma tomada outro módulo de 10A.
        Eu gosto muito da marca PEZZI, pois a capacidade de retenção das tomadas deles é muito boa, mesmo a de 20A segura bem os plugues de 10A.

        O problema é quando você tem uma tomada de 10A e quer ligar um plugue de 20A, daí não cabe.

      • Bianca
        15 de setembro de 2016 às 23:09

        Olá! Ainda na questão do secador com plugue 20A. Sou cabeleireira e atendo clientes na casa deles, em hotéis e afins e nem sempre existem tomadas com o tamanho certo. Como proceder nesse caso? Levando em consideração que o aparelho pode ficar ligado direto por no mínimo uns 15 minutos. Existe algum adaptador realmente seguro?

      • 15 de setembro de 2016 às 23:59

        Bianca, nestes casos a única solução decente é instalar um bom plugue de 10A e 2 pinos no seu secador. O plugue irá aquecer, quanto mais alta a temperatura que utilizar (quando o consumo é maior). Ao desligar da tomada, cuide quanto foi o aquecimento, para poder dosar bem o uso. O que aumenta muito o consumo é a temperatura, não a velocidade do jato de ar.

        Por exemplo, um secador Taiff, tem geralmente 2000W, consome em 220V uns 9A na potência máxima. Mas em 110V o consumo de corrente dobra para a mesma potência: 18A (um pouco menos, pois a tensão é 127VCA).

        Daí, a solução é utilizar um plugue muito bom, com pinos maciços, como os da Pezzi. Gosto muito da marca, pois os produtos deles são bem robustos. A Pial também fabrica bons plugues, o ideal é pegar um modelo com prensa-cabo de parafusos, para não se incomodar. Outras marcas que eu poderia recomendar, pela qualidade inerente às empresas, mas não conheço os plugues que fabricam: Schneider Electric, Btcino (Siemens).

        Para ajudar na troca, procure meu post sobre troca de plugue NEMA por NBR, tem várias fotos.

  9. Raphael
    2 de junho de 2015 às 01:40

    Zébio, é impressionante a qualidade do seu texto! É difícil achar material científico assim na internet. Muito obrigado. Sobre os adaptadores, sempre desconfiei da qualidade desses vendidos “por aí”… com frequência preciso utilizá-los, mas tenho dúvida sobre marcas de qualidade. Você poderia me recomendar alguma marca de adaptador? Existe alguma loja online séria para esses produtos?

    • 2 de junho de 2015 às 22:22

      Raphael, marcas de qualidade são as mesmas dos plugues e tomadas, como por exemplo Pial e Pezzi, gosto muito destas. Eventualmente, o preço poderá ser bem mais alto. Loja online eu desconheço neta área, lamento.

      • Raphael
        8 de junho de 2015 às 21:33

        Agradeço pelas indicações de marcas. Um abraço.

  10. 15 de dezembro de 2014 às 13:33

    OLÁ EUZÉBIO, ou ZÉBIO (como queira).

    Você entende de antena parabólica ???
    Tipo GVT, OI, SKAY, etc,etc,etc.?????
    Tenho uma série de dúvidas,quanto este assunto.
    Tenho tudo da GVT (telefone, internet,e tv por assinatura).
    Só falta a telefonia celular. (aí fecha todas TCHÊ).
    Tenho celular da vivo (pré pago),que deixa um pouco
    a desejar),.
    ATÉ.

    • 17 de dezembro de 2014 às 23:07

      Luiz, minha praia é outra…
      Em antena parabólica e afins, sou meio chucro.

  11. 10 de dezembro de 2014 às 14:25

    Pela blogosfera – 50
    Recomendo aos leitores o Dicas do Zébio. Trata-se de um blogue especializado em áudio, eletrônica, manutenção e outras coisas.
    Iniciado em novembro de 2011, o Dicas já recebeu nestes três anos 460 mil visitas, provando que Eusébio Pizutti consegue realmente atrair a atenção da internet para o que escreve.

  12. 17 de novembro de 2014 às 16:29

    Cara voce esta de parabens, acompanho o seu wordpress já a algum tempo, pois estava em duvidas com uns leds que eu ligava na pilha e queimavam e num dos seus post explicava o por que, ainda não acerto nos resistores mas estou aprendendo!
    Parabens pelos excelentes post!
    Abraços
    Chung

  13. luiz ferreira
    22 de outubro de 2014 às 12:22

    Olá EUSÉBIO.

    Prefiro os conectores,SINDAL,de porcelana.
    Já tive problemas com os de plástico,mesmo
    de grosso calibre.

    Uma dúvida.
    Teu nome é:EUSÉBIO ou ZÉBIO ?????

    Se puder responda por e-mail.

    luizferreiratouro@gmail.com

    ATÉ.

    • 23 de outubro de 2014 às 22:03

      Luiz, aquele conector Sindal do chuveiro é de poliamida, que aguenta até 100ºC. Os de polietileno suportam até 70ºC, a muito custo, por isto derretem.

      Mas concordo contigo, os de porcelana são muito melhores, desde que sejam de marca honesta, como a Sindal, que são usinados, ao contrário de uns estampados que tem por aí.

      Meu nome é Eusébio, e o apelido é Zébio, porque Sébio ninguém iria entender, né?

  14. maycon
    20 de outubro de 2014 às 09:35

    Ótimo material. Uma consideração, ao comprar um aparelho e o pino não ser compativel, não é possivel a retirada do mesmo para colocar outro, pois pode perder a garantia do fabricante. ( tomadas fixas).

    • 20 de outubro de 2014 às 22:12

      Certo, Maycon, mas no Brasil somente podem ser vendidos plugues padrão NBR.
      Se algum fabricante não respeita isso, pode denunciá-lo, pois é obrigação deles fornecer plugues NBR nos eletroeletrônicos, desde 2002.

      Agora, se a tomada não é o padrão novo, ainda é mais vantagem trocar por uma nova, pois aumentará a segurança da instalação predial.

      E continuo com a orientação: adaptadores, só para uso provisório.

  1. 8 de março de 2015 às 00:26

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